A técnica em si consiste, como sempre, em uma rede de fundações estrangeiras que financia outra rede de ONGs do país nativo, para que esta última siga, em conjunto, as diretivas planejadas no exterior. A rede de ONGs locais aparenta agir por livre iniciativa, mas constitui, na verdade, uma rede de organizações criadas ou mantidas por fundações estrangeiras, que impõem aos nativos as estratégias externas. Pela falta de recursos locais, as ONGs nativas não podem fazer senão aquilo que lhes é ditado pelas fundações que lhes fornecem os recursos. Deste modo, devido à ausência de informação, no país alvo, sobre os detalhes deste método de trabalho, as fundações estrangeiras podem dar-se ao luxo de planejar a modificação, sem grande resistência, dos costumes, da moral e da legislação da nação, mesmo contra a vontade do povo nativo e sem que este tenha uma ideia das verdadeiras razões do que está acontecendo. Ao povo, e às autoridades civis e religiosas, é dada a falsa impressão de que tudo é o resultado do destino natural e inevitável da história.
Clique aqui para ler o relatório de como a Fundação MacArthur aplicou 36 milhões de dólares entre 1990 e 2002 para desenvolver a política dos direitos reprodutivos e implantar o aborto no Brasil. As páginas 40 a 55 mostram os nomes das ONGs brasileiras financiadas pela Fundação MacArthur.
Clique aqui para ler o relatório de como a Fundação MacArthur aplicou 36 milhões de dólares entre 1990 e 2002 para desenvolver a política dos direitos reprodutivos e implantar o aborto no Brasil. As páginas 40 a 55 mostram os nomes das ONGs brasileiras financiadas pela Fundação MacArthur.